
16 | 05 | 2023
A importância da Gestão de Açougues | E-Gestora Cast #01 🎤
Está no ar o Episódio #01 do E-Gestora Cast! Neste episódio, trouxemos o especialista em Gestão de Açougues, Paulo Tadeu, com mais de 50 anos de experiência no...
Diante dos novos hábitos de consumo e dos principais serviços e tecnologias que estão ganhando cada vez mais força atualmente, a diretora executiva do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (IBEVAR), Patricia Cotti, listou as principais tendências que devem impulsionar o segmento do varejo, no pós-pandemia.
“A transformação do mercado, devido ao coronavírus, condiciona as marcas a se reinventarem e a proporcionarem uma entrega ainda mais completa ao consumidor. Sendo assim, a evolução das empresas no mercado permite que sejam exploradas novas formas de facilitar a jornada de compra”, explica a especialista.
Confira a seguir as oito principais tendências para o pós-pandemia, de acordo com a executiva:
1) DIY (Do it Yourself)
O movimento de “Faça você mesmo”, do inglês “Do it yourself”, começou na década de 70 como rejeição à ideia de comprar produtos de comerciantes terceiros e se expandiu no mercado. “Uma ampla variedade de bens, como roupas, calçados, joias, mobiliários, alimentação funcional, software e até energia, começa a ser produzida em escalas menores e particulares”.
O conceito “DIY” sofre influência direta da pandemia, à medida que pessoas e processos produtivos se misturam diante dos confinamentos e restrições de compra. O prazer de “fazer você mesmo” começa a ser, de novo, inserido no dia a dia do consumidor, bem como os benefícios trazidos pelo modelo, sejam eles financeiros ou emocionais.
2) Local circle (círculo de consumo local)
A ideia de “círculo de consumo local” está direcionada ao incentivo do consumo de produtos vendidos localmente e de forma segura, que ajudam os pequenos comércios a preservarem a sua economia. Com a crise econômica, essa atividade deve se consolidar, com posterior impacto e reforço no comportamento de compra de todo o mercado. “Podemos notar uma forte causa nas redes sociais, por exemplo, em prol da sustentabilidade financeira dos pequenos comerciantes e empreendedores regionais”, avalia a diretora.
3) Compartilhamento
Existe um número crescente de movimentos, iniciativas, empreendedores e novos modelos de negócios que visam facilitar a sustentabilidade na maneira de consumir e viver. Um exemplo disso é a alta demanda do consumo colaborativo (compartilhamento, troca, entre outros), que revela uma mudança nas preferências de “ter o bem” para “ter acesso ao bem”.
Por isso, iniciativas de transporte compartilhado, agricultura urbana e cultivo da própria comida, crescimento das modalidades de aluguel e os serviços de assinatura são alguns dos exemplos deste cenário. Para Patricia, o consumo colaborativo significa conveniência, inovação, moedas locais e virtuais, comunidade e também os valores verdes.
4) Downshifting e Slowlife (“reduzir a marcha”)
O movimento de “reduzir a marcha”, conhecido como “downshifting”, é uma tendência social para uma vida mais simples, enfatizando a busca pelo equilíbrio entre o lazer e o trabalho. O grande fundamento do “Slowlife” é a alteração do ritmo da vida e a eliminação de tudo aquilo que pode ser considerado como não essencial. Portanto, “a nova realidade de vida e o impacto do isolamento no modo como as pessoas se relacionam entre elas, com o ambiente e as ‘coisas’, faz repensar a maneira que vemos a nós mesmos e os nossos objetivos de vida”, pondera a diretora.
5) Interação remota
Em razão do confinamento, as pessoas passam a ter que adaptar os seus estilos de vida. Usar ferramentas de interação para se comunicar com outras pessoas à distância, seja para fins pessoais ou profissionais, se adaptar ao home office e usar o comércio eletrônico como alternativa para as compras, são algumas atividades remotas fomentadas pela quarentena.
Toda essa tecnologia e modo novo de vida, que vinha aos poucos sendo adotada, acelera o seu movimento de implementação. Comportamento este que deve permanecer, pelo menos em algumas particularidades, em razão dos aprendizados e benefícios percebidos.
6) Influências peer-to-peer (arquitetura de redes de computadores)
As redes sociais de pessoas em todo o mundo são o fator dominante no consumo democratizado e influenciam as decisões de compra de produtos e serviços. Plataformas digitais concorrentes e complementares fornecem acesso às informações detalhadas do produto e expõem as experiências dos indivíduos. Reflexo direto da segurança e transparência das novas interações, as influências “peer-to-peer” são reforçadas nesse cenário atual, no qual a confiança e a instabilidade tomam a frente nas relações que não eram exploradas.
7) Parceria
As parcerias entre as marcas não são novidade para o mercado. No consumo, esta prática de negócios ganha força, a partir da necessidade de aproximação entre os players da cadeia na busca de soluções para um mesmo consumidor. Essa é a ideia central do “Customer Centricity”, com o consumidor no centro, influenciando produtos, formatos, canais e todos os tipos de interações. “Empresas precisam se unir para potencializar mercados e atender a um mesmo consumidor, de maneira criativa, integrada e única”, avalia Patricia.
8) Digitalização
A digitalização sofre aceleração de anos em apenas meses. O mundo virtual e real se fundem cada vez mais, em processos de automação, networking, gerenciamento da cadeia de suprimentos, relação com ambientes e sociedade, plataformas de compras multimídia, abordagem individual e personificada, prateleiras virtuais, facilidades de entrega e acesso irrestrito a produtos. “Se é certo que o digital já se apresentava como uma tendência e desafio, agora ele se torna mais do que uma necessidade das organizações. E isso não é mais pelo caráter de inovação, até então buscado, mas como uma resposta às mudanças no modo de consumo dos brasileiros”, conclui a especialista.
Imagem de capa: iStock
Fonte: http://supervarejo.com.br/materias/oito-tendencias-para-o-varejo-no-pos-pandemia
16 | 05 | 2023
A importância da Gestão de Açougues | E-Gestora Cast #01 🎤
Está no ar o Episódio #01 do E-Gestora Cast! Neste episódio, trouxemos o especialista em Gestão de Açougues, Paulo Tadeu, com mais de 50 anos de experiência no...
18 | 05 | 2017
Supermercadista, muito cuidado ao recolher seus impostos, recolhimento indevido pode impactar diretamente nos resultados da empresa.
Uma boa gestão fiscal e tributária impactam diretamente nos resultados da empresa. No Módulo Fiscal você encontra tudo o que precisa para fazer a gestão tributá...
07 | 06 | 2017
Confira o depoimento do cliente/parceiro Mercearia São Sebastião de Salto Grande-SP em relação as telas do frente de caixa.
Depoimento do Sr. Renato, gerente da Mercearia São Sebastião de Salto Grande-SP. “Com a iniciativa das frente de caixa temáticas, ficamos motivados e resolvemos...
04 | 11 | 2015
Novos Clientes do Mês de Outubro
Clientes que no Mês de outubro de 2015 passaram a utilizar as Soluções da E GESTORA. Supermercado Dourado 2 - Teodoro Sampaio - SP Mercado Bom Preço - President...
06 | 06 | 2022
O Dia dos Namorados está batendo na porta, trazendo uma infinidade de oportunidades para movimentar sua loja.
Estamos nos aproximando do dia 12 de junho, Dia dos Namorados. Mas não se desespere! Se você não preparou nada com antecedência para a data, ainda dá tempo de g...