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Fluxo de caixa

O caixa de toda empresa funciona do mesmo jeito: é dinheiro que entra e dinheiro que sai. Porém, essa movimentação financeira acontece em prazos diferentes, o que pode deixar o empreendedor um pouco perdido na hora de fazer o controle financeiro. O controle dessa movimentação é seu Fluxo de Caixa! O Fluxo de Caixa é […]

O caixa de toda empresa funciona do mesmo jeito: é dinheiro que entra e dinheiro que sai.

Porém, essa movimentação financeira acontece em prazos diferentes, o que pode deixar o empreendedor um pouco perdido na hora de fazer o controle financeiro.

O controle dessa movimentação é seu Fluxo de Caixa!

O Fluxo de Caixa é o relatório financeiro que visa apresentar as saídas e entradas de caixa de uma empresa em determinado período. Caixa, aqui, compreende a todo valor monetário disponível da empresa, seja em espécie ou em contas correntes em bancos.

O relatório permite verificar a capacidade de gerar caixa da empresa, bem como compreender sua evolução ao longo do tempo. É possível constatar quais os dias em que há maior concentração de saídas, por exemplo, e, com isso, mudar políticas de prazo com fornecedores a fim de balancear o fluxo de saídas.

Além disso, nosso Fluxo de Caixa pode ser projetado, ou seja, baseado em dados passados e em lançamentos provisionados, é possível estimar recebimentos e pagamentos a curto prazo. Assim, pode-se prever uma eventual necessidade de caixa e se prepara para tanto.

Para começar, veja um exemplo:

Sua empresa vendeu bastante, só que o primeiro recebimento será daqui a 60 dias. As contas de água, luz, telefone e aluguel vencem daqui a 30 dias.

Perceba que será necessário pagar os seus fornecedores antes de receber dos seus clientes. Para resolver este problema, pode-se fazer a venda à vista para outros clientes, recorrer a empréstimos ou pagar a multa por tempo de atraso.

Esta matemática fica bem mais fácil quando se usa o fluxo de caixa.

                                Abaixo, algumas vantagens do fluxo de caixa:

  • Acompanhar a saúde financeira da sua empresa;
  • Projeções para necessidade de ajustes do preço de venda;
  • Análise da possibilidade de realizar promoções e liquidações;
  • Assertividade para acompanhamento de recursos financeiros;
  • Prever, planejar e controlar entradas e saídas em um período determinado;
  • Antecipar decisões a fim de se planejar em caso de falta ou sobra de dinheiro;
  • Descobrir se a empresa está trabalhando no verde ou no vermelho e entender o real funcionamento do caixa;

Centro de custos

O Centro de Custo é uma forma de fragmentar uma empresa em diversos departamentos com o objetivo de conhecer o custo para manter cada um destes. Todos os custos da empresa serão, portanto, atribuídos a um departamento. No entanto, toda empresa possui custos ou despesas que não podem ser atribuídos a um único departamento, os […]

O Centro de Custo é uma forma de fragmentar uma empresa em diversos departamentos com o objetivo de conhecer o custo para manter cada um destes. Todos os custos da empresa serão, portanto, atribuídos a um departamento.

No entanto, toda empresa possui custos ou despesas que não podem ser atribuídos a um único departamento, os chamados custos indiretos, como a despesa com energia elétrica de um Supermercado. Para estes, é possível realizar um rateio a fim de distribuir uma parcela do custo indireto para cada departamento, conforme critérios a serem definidos pelos gestores, como o de metro quadrado ou o de consumo em kWh de cada departamento.

O centro de custo é uma maneira de separar uma empresa em vários setores, cada um deles com uma parcela de responsabilidades operacionais, financeiras e econômicas. Todos os centros de custos juntos representam a empresa inteira, mas cada um possui independência quando comparado com o outro.

Um centro de custos também pode ser entendido como uma unidade dentro de uma empresa que pode representar, por exemplo, um projeto ou departamento da empresa. Os centros de custos podem ser considerados maneiras eficientes de agrupar receitas e despesas, propiciando um melhor conhecimento e análise das partes do negócio.

Ele serve para deixar os diversos setores de uma empresa com mais autonomia, fragmentando-a em diversos pequenos setores, e estes serão responsáveis tanto pela geração de receitas quando pela aplicação dos recursos em despesas. Por isso, a denominação de centro de custo.

Multilojas

O ERP Super permite que a comunicação entre lojas de um mesmo grupo possa ocorrer em tempo real, permitindo assim, o gerenciamento e controle das informações em qualquer loja, tornando a informação disponível em qualquer uma delas. É quando o cliente tem mais de uma loja no caso uma Matriz e uma ou mais Filiais […]

O ERP Super permite que a comunicação entre lojas de um mesmo grupo possa ocorrer em tempo real, permitindo assim, o gerenciamento e controle das informações em qualquer loja, tornando a informação disponível em qualquer uma delas.

É quando o cliente tem mais de uma loja no caso uma Matriz e uma ou mais Filiais onde as filias se sincronizam com a Matriz para ter os dados atualizados conforme configurações, podem ser sincronizados cadastros de produtos (com preços e custos iguais ou diferentes), cadastros de fornecedores, cadastros de clientes, pedidos de compras, financeiro, com contas a pagar e o contas a receber de clientes.

Assim na sincronização de produtos, o mercadista pode dar entrada de produtos em uma única loja ou centralizar a formação de preços e promoções, cadastro de novos produtos, ajustando assim as tributações para o não erro de alterações incorretas. Lembrando que também pode sincronizar somente o cadastro e fazer com que cada loja trabalhe com seu preço conforme margem e preço de compra, facilitando assim o controle de produtos.

Isso também acontece com os cadastros de fornecedor e cliente, podendo ser sincronizados entres as lojas ou cada loja ter seu cadastro, sendo que no cadastro de clientes, o mesmo sendo cadastrado e sincronizados com outras lojas ele pode ter opção de comprar no convênio em qualquer umas das lojas ou ter cadastro de cheque em qualquer loja da rede facilitando assim o controle de seus clientes.

E no Financeiro, sincronizado, o gestor da loja pode de qualquer lugar ter o controle do fluxo financeiro, o que cada empresa está gastando, pagando e lucrando sem precisar se deslocar para acompanhar o andamento financeiro da empresa, tendo assim, um total controle de suas empresas.

Assim, as telas de lançamentos e relatórios tem a aba empresa onde podemos mudar para a que desejamos verificar algum relatório ou fazer também algum tipo de lançamento.

Segue algumas telas com opção

O cadastro de produtos com a aba loja onde aparecerá as filiais com seus estoques e valores conforme a configuração que foi solicitada de valores e preços.

Logo a baixo relatórios de vendas, entrada de produtos e DRE.

Operações financeiras

As operações financeiras, de uma forma geral, visam a gerar recursos financeiros para a empresa. São operações realizadas pelas empresas com o objetivo de gerar recursos financeiros. Aplicações Financeiras Empréstimos Bancários Entrada de notas de Fornecedores Despesas Perdas Adiante será explicado sobre o cadastro de operações na nossa solução.

As operações financeiras, de uma forma geral, visam a gerar recursos financeiros para a empresa.

São operações realizadas pelas empresas com o objetivo de gerar recursos financeiros.

  • Aplicações Financeiras
  • Empréstimos Bancários
  • Entrada de notas de Fornecedores
  • Despesas
  • Perdas

Adiante será explicado sobre o cadastro de operações na nossa solução.

Plano de contas

Falando do plano de contas contábil, é uma forma de identificar as contas da empresa através de códigos e classificações para todos os registros de entradas e saídas. Essas classificações são essenciais para que os responsáveis pela contabilidade sejam capazes de fazer os relatórios financeiros obrigatórios, como o Balanço Patrimonial e o DRE. Sendo um […]

Falando do plano de contas contábil, é uma forma de identificar as contas da empresa através de códigos e classificações para todos os registros de entradas e saídas.

Essas classificações são essenciais para que os responsáveis pela contabilidade sejam capazes de fazer os relatórios financeiros obrigatórios, como o Balanço Patrimonial e o DRE.

Sendo um requisito contábil, ele precisa ser elaborado conforme as regras previstas na lei nº 6.404/76.

Em resumo, podemos dizer, então, que o plano de contas contábil é a classificação e categorização das informações que serão utilizadas nos documentos obrigatórios.

Ele deve ser elaborado de acordo com os princípios da Contabilidade, atendendo, também, o que diz a lei citada acima.

O responsável pela contabilidade da sua empresa precisa preparar inúmeras documentações, relatórios e controles sobre as movimentações financeiras do negócio. Para isso, ele precisa agrupar as entradas e saídas, considerando a estrutura legal exigida. Assim, é fácil identificar todas as contas que envolvem a operação.

Para que ele possa fazer isso de forma otimizada, e, também, para que sua empresa sempre siga o mesmo modelo, independente da pessoa responsável, o segredo é padronizar.

Em seguida, você precisa criar códigos para identificar todos os níveis. Como um sumário de um trabalho de conclusão de curso, sabe?

Por exemplo, a categoria vai ser número 1. Uma conta, 1.1. Uma subconta, 1.1.1. E assim por diante… Dessa forma, você cria uma lógica de códigos para cada tipo de conta e subconta. Esses números precisam ser utilizados junto às descrições das contas em todos os momentos, sempre da mesma maneira que foi considerado no plano de contas

Com isto, você já tem seu plano padronizado como se deve!